segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

29/12/2009

Acordei pelas 4 e não consegui mais dormir. Entrei na net até 6 e, depois, arrumei a mala. Tomei os remédios e acordei o Júlio para que ajeitasse as coisas e demos um pulinho até a selaria para ver se aceitavam cartão de crédito, NÃO, compramos uma bolsa de mão e chegamos pegando o que faltava da bagagem e descendo. Encontramos com o Gambin na recepção. Almoçamos e fomos para a estrada. Paramos para tomar garapa geladinha e chegamos ao aeroporto de Maringá no horário imaginado. Fizemos o check in.

Encontramos o Sr. Roberto Gomes e 40 minutos antes fomos para o saguão de embarqeu. Decolamos no horário exato e chegamos exatamente no horário previsto com direito a leve turbulência para outra experiência do Júlio. Benê e Tairan nos aguardando no aeroporto lindo da parte deles e conhecemos as jandaias que vêm beber água na calha do apartamento pertinho da janela. O Júlio sismou de deixar o guarda-chuva no ap do Benê...

Tomamos um café bem legal com vanderléias e pegamos o ônibus circular descendo no ponto que Benê nos indicou e ele seguindo para o trabalho. O Júlio queria descer no terminal, mas...

Chegamos ao ponto e um senhor nos disse que o último ônibus passava às 19h30m e já eram 19h45m. Perguntamos em uma farmácia se seria possível irmos à pé até a rodoviária e nos informaram que seria uns 15 minutinhos... caímos na história e nos aventuramos. Chegamos às 21h30m e o ônibus só sairia às 21h45m. Tivemos que comprar uma das passagens no Cartão de Crédito e a outra em dinheiro por falta de R$0,70.

O Júlio, que tinha condições de caminhar, foi buscar as passagens no horário que era possível a efetivação da compra e fomos de Viação Prata. Chegamos em Garça em 20 minutos e debaixo da maior chuva. Perguntei a um motorista de táxi sobre a rua e ele informou ser a mesma onde nos encontrávamos, perguntei para que lado seria o número 220 e ele me mostrou, mas insistiu para irmos de táxi... perguntei quanto custaria e ele disse calmamente R$10,00... expliquei que iríamos à pé e ele novamente insistiu dizendo que estava chovendo. Tive que explicar que não éramos de açúcar para não ter que dizer que R$10,00 era um absurdo de caro para 200 m de percurso.

O Garça Hotel é super simples, mas, o que precisávamos era um chuveiro e uma cama, tinha ainda uma mesinha, uma TV, um roupeirozinho e ventilador de teto.

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