segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

22/12/2009

Acordamos às 4h30m porque eu, dormindo, havia preparado o celular para despertar e nem fazia ideia disto.

Tomamos banho rindo como dois maconheiros na maior viagem e chamamos o Leo (meu sobrinhozinho de 33 aninhos que vai tomar conta do "zoológico") que deveria ter acabado de dormir tendo ficado quase a noite todas na internet.

Júlio e Leo alimentando os bichos e eu terminando de arrumar a minha mochila e guardando o laptop que ainda estava quente...

Saímos juntos e chegando ao ponto de ônibus perguntei sobre a mala grande... ela estava lá na cozinha...

O Júlio voltou e a trouxe fliz por termos percebido ainda a tempo.

Leo desceu no Parque da Nações, Rua Timor, para economizar uma passagem de ônibus e fazer exercício.

Embarcados no micro para Congonhas me lembrei que esquecemos, só, O PRESENTE DOS NOIVOS, que levamos dois meses para escolher e enviei torpedos para o Lelê e o Leo contando e rindo muito da burrice.

Chegamos mortos de fome e comemos coisant de presunto e queijo com refrigerantes em uma lanchonetezinha do aeroporto por termos entrado em uma porta meio suspeita de que era somente para funcionários.

Chegamos ao check-in às 8h10m e encontramos o Leandrinho lindo e carinhoso, além de simpático, como sempre.

Despachamos a esquecida e nos sentamos para aguardar quase duas horas para o embarque.

O Júlio havia acabado o seu último livro, então, comprei "Não Conte a Ninguém" de Harlan Coben, uma adendinha e este caderninho para o diário de viagem.

Ao passar pelo detector de metais nos avisaram que tínhamos muitas coisas proibidas nas mochilas... um canivete suiço cada um e, na do Júlio, dois abridores de garrafas com canivetes e tudo o mais que um garçon precisa e não é capaz de deixar em casa nem de férias. Colocamos tudo na mochila do Júlio e voltei para despachá-la também... nem peguei fila mesmo...

O voo atrasou 15 minutos para chegar e foi tempo suficiente para fazermos amizade com as quatro comissárias. Comecei avisando que iriam me "odiar" pela piada, mas, acabara de inventá-la e achava que deveria... -Vocês são devotas do Santo protetor dos aeronautas? São Longuinho, aquele dos três pulinhos? E as pobres senhoritas, com ar de desconfiança... Todo "TRI-PULANTE" deveria ser... tri-pulante = três pulinhos...

Depois de quase apanhar, em meio à infâmia, rimos e me avisaram que, mesmo sem cadastrar necessidades especiais, eu deveria embarcar com preferência por causa da bengala.

Fomos os dois primeiros a embarcar e o Júlio na janelinha. Fizemos um voo muito bom e o Júlio até experimentou uma leve turbulência.

Iríamos de taxi até a rodoviária de Maringá, mas, pela diferença de preço e a gigantesca diferença de conforto fomos do o Sr. Roberto Gomes até Cianorte (O Sr. Roberto Gomes é filho de japoneses) papeando muito, com o ar refrigerado do carro ligado e, ainda, paramos na rodovia para almoçarmos um delicioso e suculento rodízio de churrascos no Restaurante São Jorge. Que carneiro delicioso...

Ao final do almoço liguei o laptop para me inteirar do nome do Hotel Internacional e do endereço do mesmo... internet lentaaaaa... e o Sr. Roberto nos alertou pela felicidade dela funcionar naquele fim de mundo... hehehehehe que felicidade.

Chegamos ao Hotel e ficamos no apartamento 215. Banho e cama. Acordei e vou sair com chuva mesmo para comprar PH, um Benjamim e Sabonete de verdade... aqueles caquinhos de hotel não são interessantes e nem cheirosos.

O Lelê nos ligou e passou o endereço da casa do papai (Gambin) e os telefones. E nos explicou que o ponto de referência é a Igreja Sagrada Família, caso a gente se perca por aqui.

Comemos pizza 1/2 calabreza e 1/2 Cianorte na Taberna Italiana e tomamos guaraná Gold Scrin produzido aqui em Cianorte mesmo, muito bom... mas, que saudade da Veneza...

Voltamos ao Hotel e assistimos um pouquinho de Discovery antes de apagarmos completamente para o primeiro dia de descanço mesmo.

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